AS VEZES A HUMANIDADE SE ATORMENTA COM MEU TORMENTO
È QUE O TORPOR COMUNICADO EM CALADOS GESTOS
SEM QUERER GANHA ARES E VALOR DE UNIVERSALIDADE
O PECADO ME ENVOLVE E EU DIGO SIN AO PECADO
MANTO QUE ADORNA MEU EGO E MINHA CARNE ICONOCLASTA
E EIS QUE QUIETO EM ENTREGO AOS AFETOS
NO FETO IMANENTE DE SPINOZA.
Este pequeno poema é dedicada ao amigo Flávio Alencar (teguinha), entusiasta e estudioso do grande filósofo Espinoza.
ResponderExcluirNUNCA DEDIQUEI UM POEMA A ALGUÉM, NINQUÉM NUNCA HAVIA ME DEDICADO UM POEMA, SEMPRE DEIXEI OS VERSOS COMO FERIDADAS ABERTAS EM QUE CADA UM COMO MOSCA VEM ALIMENTAR-SE, CONFESSO QUE INDICAR A MOSCA FICA BEM LEGAL, VOU PROCURAR FAZER ISSO QUANDO ME VIER AOS SENTIMENTOS! "ENGRANDECIDAMENTE" OBRIGADO!
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